No novo ranking divulgado hoje pela WTA, Bia Haddad — a brasileira melhor ranqueada — se manteve na mesma posição, como a número 13 do mundo.
No Miami Open deste ano, Haddad repetiu sua performance do ano passado, chegando até a terceira rodada e defendendo seus pontos.
Com isso, a brasileira ficou com 2870 pontos no ranking, apenas 5 a mais que a 14 do mundo, a italiana Jasmine Paolini, que tem 2865.
Esta semana, Bia Haddad vai jogar o WTA 500 de Charleston, nos Estados Unidos. Se ela vencer o torneio, ela poderia subir para a posição 11 do ranking, já que passaria a ter 3360 pontos. A número 10 hoje é a letã Jelena Ostapenko, com 3438 pontos.
A segunda melhor brasileira do mundo no simples, Laura Pigossi, caiu três posições no ranking, depois de chegar às quartas de final do San Luis Potosí, no México. Agora, ela é a 119 do mundo. Já Carol Meligeni, que foi campeã em São João da Boa Vista e chegou às semifinais em São Paulo, subiu cinco posições para a 305.
Nas duplas, o grande destaque é Luisa Stefani, que subiu três posições, se aproximando do top 10.
Com 4655 pontos ela é a número 11 do mundo, atrás de sua parceira nas quadras, a holandesa Demi Schuurs, que tem 4680 pontos. Mesmo caindo na estreia do WTA 1000 de Miami, as duas ultrapassaram as americanas Taylor Townsend (parceira de Bia Haddad nas duplas), Jessica Pegula e Coco Gauff.
Stefani vai voltar a competir apenas na temporada europeia de saibro. Nos dias 12 e 13, ela vai defender o Brasil nas qualificatórias da Billie Jean King Cup, num confronto contra a Alemanha.
No ranking do ano, que garante vaga no WTA Finals, Stefani e Schuurs ainda estão na zona de classificação. As duas caíram uma posição, para a sexta colocação. Participam do evento, as oito melhores da temporada.
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